Ativistas criticam declaração da Cúpula da Amazônia, alegando pouca ação prática

A Declaração de Belém, assinada por 8 países amazônicos, contém uma lista de intenções e objetivos, que está sendo criticada por ativistas, ONGs e especialistas. Esses afirmam haver pouca ação prática, já que não há prazos fixados para o cumprimento da lista. 

Uma das pautas de interesse é a exploração petrolífera. O Brasil possui 60% do território amazônico e o presidente Lula defende a atividade petrolífera na foz Rio Amazonas, o que contraria o presidente colombiano Gustavo Petro. Nesta polêmica, o presidente brasileiro saiu na frente na decisão da Cúpula, embora, fora dela, grupos indígenas tenham se posicionado contrários à captação de óleo e gás na região. 

Crédito: Oswaldo Forte/Futura Press/Folhapress)