Rio tem pelo menos 27 bairros com problemas no fornecimento de água

Nesta segunda-feira (02), a Águas do Rio afirmou que uma série de ocorrências na rede que exigiram reparos dificultou o retorno da água para alguns bairros do Rio. Ao todo, 27 bairros estão enfrentando problemas com a falta de água, mesmo após a concessionária ter concluído o serviço de manutenção. A concessionária é responsável pela distribuição de água nas áreas centrais e nas zonas Sul e Norte do Rio de Janeiro, além de dez municípios da Baixada Fluminense.

Os bairros afetados são:

  • Andaraí;
  • Bairro de Fátima;
  • Botafogo;
  • Catete;
  • Catumbi;
  • Centro;
  • Cidade Nova;
  • Cosme Velho;
  • Estácio;
  • Flamengo;
  • Gamboa;
  • Glória;
  • Grajaú;
  • Lapa;
  • Laranjeiras;
  • Leme;
  • Maracanã;
  • Praça da Bandeira;
  • Rio Comprido;
  • Tijuca;
  • Santa Teresa;
  • Santo Cristo;
  • São Cristóvão;
  • Saúde;
  • Urca;
  • Vasco da Gama;
  • Vila Isabel.

 

Na Zona Portuária, um vazamento na Av. Rodrigues Alves, próximo à Rua Cordeiro da Graça, foi o motivo dos transtornos. A Light foi acionada devido à presença de cabos de energia no local do conserto.

Em Marechal Hermes, uma tubulação estourou na Rua Thompson Motta, formando uma cratera. Um carro de motorista de aplicativo caiu no buraco, que estava sem sinalização. Após o acidente, uma equipe da Águas do Rio foi ao local para os reparos e colocou uma sinalização no trecho.

Equipes também estão trabalhando para consertar dois vazamentos em Botafogo. Um afeta a rede que abastece a parte baixa do Morro Dona Marta e o outro está localizado na Av. Lauro Sodré, próximo à Rua General Góis Monteiro. Além de Botafogo, os bairros do Leme e da Urca também foram afetados. A previsão é que o reparo seja concluído ainda nesta segunda-feira.

Na Zona Norte, técnicos realizaram neste domingo (01) o conserto de um vazamento na rede de distribuição da Rua Goiás, impactando o abastecimento nos bairros de Piedade, Encantado e Quintino Bocaiúva.

De acordo com a concessionária, o fornecimento nas áreas afetadas só deve ser normalizado após 72 horas. No entanto, esta etapa de regularização do abastecimento é gradual e pode levar mais tempo nas regiões elevadas, nas pontas das redes de distribuição.

Por: Ágatha Araújo

Foto: reprodução