The Dome: Projeção ocular gigante inspirada em Las Vegas chega à Rodovia Presidente Dutra nesta quinta (07)
Nesta quinta-feira (7), inspirada na famosa projeção ocular de Las Vegas, o “The Dome” da JetSoul LED, chega no Rio de Janeiro, localizada na Rodovia Presidente Dutra, em São João de Meriti. Esta cúpula promete se tornar um marco turístico e tecnológico.
Com um painel externo de LED de mais de 200 m², o The Dome se destaca por seu formato único e promete visibilidade para quem passa pela Dutra. Além de ser o maior showroom de LED da América Latina, uma estrutura foi projetada para organizar eventos em seu interior, reforçando seu potencial como um novo espaço de entretenimento.
O local escolhido, é considerado o mais importante do Brasil, a Rodovia Presidente Dutra é responsável por ligar as duas metrópoles nacionais. O Km onde o The Dome se encontra é em caminho ao aeroporto internacional, um pouco antes do acesso à Linha Vermelha.
Com um formato único e um painel de LED externo com mais de 200 m2 são seus principais pontos de destaque. Trata-se de um projeto nunca visto antes no Brasil, uma verdadeira visão do futuro. Luiz Paiva, empresário que idealizou o projeto, afirma que o espaço será disponível para água.
Segundo Paiva, o LED é o futuro, mas talvez confunda às pessoas que pensam que essa tecnologia se resume a simplesmente os painéis de DIP, que já eram usados décadas atrás. Ele explica que, com a ajuda do The Dome, a JetSoul pretende mostrar ao mercado que a tecnologia em LED vem se desenvolvendo cada vez mais, introduzindo avanços como o SMD, COB, GOB, painéis flexíveis, pistas e muito mais que os clientes serão convidados a aprender sobre quando visitarem nosso projeto.
No que se refere os painéis de LED, consomem até 80% menos energia do que outras tecnologias, o que reduz a necessidade de queimar combustíveis fósseis e contribui para a redução das emissões de CO2. Além do mais, os painéis de LED são feitos de materiais mais duráveis e resistentes, o que significa que são menos propensos a serem danificados, substituídos ou descartados precocemente e emitem muito pouco calor durante a operação, o que os torna mais seguros e eficientes em termos de energia.
Por: Carolina Sepúlveda
Foto: divulgação