Vôlei: Bernardinho e Zé Roberto continuam como treinadores das Seleções do Brasil

A CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, anunciou que Bernardinho e Zé Roberto continuam no comando das Seleções de Vôlei masculina e feminina. Leandro Brachola também segue como técnico do volêi de praia. O presidente da Confederação, Radamés Lattari, afirmou:

“Nos reunimos com Zé Roberto, Bernardinho e Brachola para externar nosso interesse na continuidade do trabalho deles como coordenadores das seleções de quadra e praia. Os três deram respostas positivas, o que nos deixa muito felizes e confiantes no projeto que temos. São três campeões olímpicos e profissionais dos mais respeitados dentro e fora do Brasil”

Bernardinho é bicampeão olímpico e voltou a treinar a Seleção Masculina de Volêi em dezembro de 2023, nas Olímpiadas de Paris o desempenho da equipe não os levou para além das quartas de final, mas a trajetória do técnico gera confiança para o próximo ciclo de Los Angeles, ele aceitou o convite e comentou através da CNN::

“Fiquei feliz com o convite da CBV para continuar o trabalho como coordenador das seleções masculinas e técnico da equipe adulta. Temos jovens jogadores de muito talento e essa integração entre a seleção adulta e a de base é fundamental para os resultados que queremos atingir. Este ano, retomamos o projeto da seleção masculina, com o objetivo de dar experiência e rodagem a jogadores mais jovens. O equilíbrio hoje no vôlei é real. Precisamos trabalhar para avançar e criar diferenciais em relação a outras equipes” 

Também bicampeão, Zé Roberto, técnico da Seleção Feminina, se prepara para sua sétima disputa olímpica. Em Paris, o time levou a medalha de bronze. Ele disse a CNN:

“Estou muito motivado e confiante para este novo ciclo olímpico. Temos uma geração alta, talentosa e que vai trabalhar bastante para conseguir os resultados. A minha relação com a base é forte e vamos buscar uma formação técnica com ainda mais qualidade nos fundamentos. O CT da CBV em “La Moselle” vai facilitar o intercâmbio com outras escolas. O voleibol está muito equilibrado, mas temos material humano para seguirmos entre os melhores do mundo”

Por: Victoria Brasil

Imagem: Reprodução/COB e CBV