Especialistas acreditam que a cura do Alzheimer possa estar próxima

Cientistas que estudam a doença de Alzheimer realizaram avanços, que permitem novas abordagens em relação a ela. Recentemente as pesquisas estão focando em diferentes sintomas dos pacientes e isso mostra que estudar a origem do problema, antes do agravamento, pode trazer perspectivas para a cura em um futuro próximo.  

 A doença, em seu estágio inicial, traz sintomas como dificuldade para falar e cumprir tarefas simples do dia a dia, além de afetar os movimentos. Vale ressaltar que em estágio mais avançado, ele acarreta deficiência motora e dificuldades para engolir, falar e se movimentar.  

As novas descobertas sobre o Alzheimer fazem com que alguns cientistas passem a estudar a origem do problema muito antes dos primeiros sintomas. Os cientistas tem mais uma suspeita forte: a proteína Tau. Ela forma emaranhados dentro dos neurônios. E a grande maioria das pessoas, que têm esses emaranhados, apresenta sintomas de Alzheimer. 

“Tenho muita, muita esperança de que a cura venha ainda no meu tempo de vida. E olha que não sou tão jovem. Em 15 anos talvez a gente se livre dessa doença. As descobertas de hoje são os medicamentos de amanhã”, diz a especialista.

 

Foto: Getty Images

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