Brasil está menos preparado para ter carros voadores do que em 2022
De acordo com o ranking da consultoria da KPMG, o Brasil regrediu no que diz respeito a integração das inovações do “carro voador”. Neste ano, o país está na 11ª posição mas já ocupou o oitavo lugar em edições anteriores.
A queda na colocação é atribuída às ‘oportunidades de negócios’, critério que analisa maturidade do mercado de táxi aéreo, tráfego de passageiros, acomodação e turismo.
Entre os desafios para os carros voadores no Brasil está a superlotação do espaço aéreo nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília.
Foto: Olhar Digital
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