Caso Diddy: nova onda de processos acusa rapper de violência sexual e abuso de 4 homens
As informações novas publicadas pelo TMZ nesta segunda-feira (14) relata que novos processos foram registrados anonimamente, dois por mulheres e quatro por homens, identificados pelos nomes fictícios “Jane Doe” e “John Doe”. Um dos denunciantes é um homem, hoje com 42 anos, que alega que Combs “acariciou” suas genitais quando tinha 16 anos, em 1998, durante uma das festas do rapper. Em uma conversa com Diddy, sobre a possibilidade de entrar na indústria da música, Combs teria ordenado que o rapaz abaixasse suas calças.
De acordo com o processo, o rapper afirmou ao menino que tudo era um “rito de passagem” para ele se tornar uma celebridade no mundo da música. O jovem relata que agiu movido por “medo, ansiedade e desequilíbrio de poder”, só posteriormente compreendendo que se tratava de um abuso sexual.
Com John Doe, o rapper o teria coagido o menino, no interior de uma loja em Manhattan, no ano de 2008. O segurança de uma das festas organizadas pelo artista em 2006, afirma que Diddy adicionou substâncias ilícitas à sua bebida e o conduziu a uma van, onde foi violentado sexualmente. O último indivíduo também acusa Combs de uso de drogas e se recorda de “vários homens o drogando”.
Em outro caso, documentado por uma “Jane Doe”, a mulher acusa Diddy de ter abusado dela no quarto de um hotel, em 2004, após ser convidada com uma amiga para uma celebração. Jane Doe, na época uma aluna universitária, afirma que Combs também obrigou sua amiga, ameaçando matá-las se elas não cumprissem a ordem.
Jane Doe, a outra, acusa Sean “Diddy” Combs de a ter atacado e abusado no banheiro de uma celebração, em 2005. De acordo com a mulher, Diddy a convidou para um lugar para conversar e, em seguida, começou a beijá-la sem o seu consentimento. Ela afirma que tentou empurrar Diddy, no entanto, ele alegou que sua cabeça bateu na parede, causando-lhe ferimentos.
Por: Carolina Sepúlveda
Foto: reprodução