Christiane Torloni diz que presenciou casos sobrenaturais em casa durante gravações de ‘A Viagem’

Christiane Torloni confessou ter experimentado algumas vivências sobrenaturais durante as filmagens do remake da novela ‘A Viagem’ (1994), exibida pela TV Globo. Durante uma conversa com Bial no programa ‘Conversa com Bial’, exibida nesta sexta-feira (11), a artista revelou que já presenciou quedas de objetos e aparelhos eletrônicos que ligavam por conta própria.  

Durante a conversa com o apresentador Pedro Bial, Christiane esclareceu que os incidentes ocorreram no local onde residia sozinha naquele período. “Quando começamos a gravar, eu estava temporariamente alojado em um apartamento antigo. Lembra quando nos quartos existiam botões que você pressionava e, na cozinha, eles abaixavam onde você estava chamando? “E, quando chegava à noite, no início das filmagens, a casa não conseguia descansar”, começou ela. 

“Eu morava sozinha, e ficava apitando o quarto um, o quarto dois… caíam coisas na sala. Nunca fui uma pessoa impressionável. Na casa da minha avó, que era uma casa antiga, eu não tinha medo”, continuou a artista. Ela, então, explicou que entrou em contato com o ator e diretor Wolf Maya, que pertence a uma família espírita tradicional de Goiás. “Falei: ‘Wolf, a gente pediu licença para fazer esse trabalho?’ Porque eu acredito nessas coisas. Quando você vai lidar com coisas que são reais mesmo, você tem que fazer uma mentalização”, relatou Christiane Torloni. Com direção de Maya, o folhetim de Ivani Ribeiro é baseado na vida após a morte e inspirado na filosofia de Allan Kardec. 

Ao final do relato, Christiane revelou que a solução para os episódios sobrenaturais foi um encontro para orações em uma casa espírita. Ela comentou que ficou em casa, enquanto os outros oravam, e que se concentrou, resultando na cessação dos fenômenos. A intérprete de Dina na trama ainda mencionou ter recebido cartas psicografadas no fim da novela, descrevendo a experiência como impressionante. Quando a história chegou ao final, em que sua personagem estava entre o céu e o inferno, Christiane começou a abrir as cartas e constatou que a maioria delas continha mensagens psicografadas, tranquilizando-a com a afirmação de que tudo estava bem e que seu trabalho era importante, pois ajudaria a confortar as pessoas. No folhetim, Torloni formou um par romântico com Antônio Fagundes. 

Por: Carolina Sepúlveda  

Foto: reprodução