Inflação na Argentina diminui pelo segundo mês consecutivo. Mas taxa de pobreza aumenta

Após registrar índices de 25,5% em dezembro e 20,6% em janeiro, a inflação argentina segue em trajetória descendente. Segundo o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos, a variação no mês de fevereiro ficou em 13,2%, inclusive abaixo das previsões de mercado, que estimavam uma taxa de 15,8%. Com isso, a inflação acumulada em 2024 é de 36,6% e a anualizada (12 meses), 276,2%.

Os resultados positivos acontecem mesmo com fortes ajustes de preços, em função do fim dos diversos congelamentos impostos pelo governo anterior e demonstram que o país segue no rumo certo, visando sua reorganização econômica após anos de gastos oficiais desenfreados e impressão excessiva de moeda, o que ocasionou a caminhada rumo à hiperinflação, nos governos anteriores. Desde 2001, a Argentina teve governos peronistas, exceto por Mauricio Macri (2015-2019), do “Juntos Pelo El Cambio”

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