Tecidos humanos produzidos em laboratórios podem ajudar a acabar com testes em animais

Uma startup de Campinas (SP) está produzindo modelos de pele, barreira intestinal e esferoides do fígado, que podem ser utilizados por indústrias farmacêuticas e cosméticas como substituição de testes em animais. Além disso, os tecidos humanos bioimpressos podem contribuir para pesquisas que analisam toxicologia, eficácia e segurança.  

A diretora da pesquisa e bióloga, Ana Luiza Millás, afirma que a principal vantagem é a possibilidade da redução, substituição e refinamento do uso de cobaias animais, de maneira que não prejudique a eficácia dos testes.  

Foto: G1

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