DNA de antigos europeus revela origens da esclerose múltipla
A análise de uma amostra de DNA de antigo de europeus revela mudanças genéticas: variantes protetoras contra doenças na época agora aumentam o risco de esclerose múltipla. O estudo com 1.664 genomas antigos e com DNA moderno do Reino Unido comparam e destacam a evolução em 5.000 anos. Como consequência da descoberta do estudo, uma nova diretriz surge: o tratamento da esclerose múltipla e a necessidade de recalibrar o sistema imunológico.
Foto: Reprodução/ einstein.br
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