Arritmia cardíaca pós-menopausa: insônia, depressão e estresse elevam risco
De acordo com um novo estudo publicado no Journal of the American Heart Association, a insônia, a depressão e o estresse podem aumentar o risco de as mulheres em período pós-menopausa desenvolverem fibrilação atrial, um tipo de arritmia cardíaca.
A estimativa é de que uma em cada quatro mulheres desenvolverá essa condição. A pesquisa ainda apontou que aspectos psicológicos e psicossociais influenciam no desenvolvimento dessa doença, cenário esse ainda pouco estudado. Os autores revisaram mais de 80 mil questionários do Women’s Health Initiative, que foi um megaestudo realizado na década de 1990 nos Estados Unidos.
Nesses documentos, os pesquisadores tiveram acesso a informações como hábitos, estresse, histórico médico, hábitos de sono e problemas financeiros das voluntárias. No início do projeto nenhuma possuía arritmia, mas uma década depois, o desenvolvimento da doença foi observado.
Foto: Reprodução/ Dra. Ana Raquel Cardio
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