Um mês após transplante de coração de porco, médicos não veem sinais de rejeição

Um mês após a realização do transplante experimental com coração de corpo geneticamente modificado, em paciente portador de doença cardíaca em estágio terminal, os médicos responsáveis dizem que o órgão transplantado está funcionando por conta própria e que não demonstra sinais de rejeição. 

O procedimento aconteceu em setembro, nos Estados Unidos, e o paciente Lawrence Faucette, de 58 anos, tinha condições pré-existentes, o que o deixava inelegível para um transplante tradicional. De acordo com a equipe que realizou a cirurgia, o foco agora é garantir que o paciente transplantado tenha força para realizar funções de rotina. 

É interessante lembrar que a primeira pessoa a receber um coração de porco foi David Bennett, de 57 anos, que faleceu um mês após o transplante de insuficiência cardíaca.  

Foto: Reprodução/ University of Maryland School of Medicine 

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