Pesquisadores desenvolvem sensor capaz de identificar febre amarela

Pesquisadores do Brasil e do Reino Unido criaram um biossensor eletroquímico que é capaz de identificar a infecção pela febre amarela. O objeto usa cápsulas de café recicladas para funcionar e é feito com uma impressora 3D, e segue os critérios da OMS. 

Cristiane Kalinke desenvolveu o dispositivo enquanto estagiava na Inglaterra, durante o seu período de pós-doutoramento. A pesquisa envolveu pesquisadores das universidades Federal de São Carlos e de São Paulo, além da Faculdade de Ciência e Engenharia da Universidade Metropolitana de Manchester (Inglaterra), com o aporte da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). 

Foto: Reprodução/Pixabay  

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