Antropóloga italiana decide morar em aldeia na Amazônia

Em 2015, quando seu bebê tinha apenas quatro meses, a antropóloga italiana, Mezzenzana, decidiu ir para a Amazônia para uma aldeia indígena com 500 habitantes. Foi uma experiência que a marcou profundamente como mãe. 

Ela também conta que parte da sua família já mora lá, então não foi uma decisão difícil. Ela compartilha, que os bebês na Amazônia já participam da vida social com suas mães e não são resguardados como na Europa.  

A experiência que ela teve a ajudou enxergar a existência de outras maneiras de se criar um filho. Por exemplo, a ideia de ficar atenta à criança o tempo todo, seja por medo relacionado à segurança ou coisas parecidas. Na tribo, todas as crianças são totalmente integradas na vida dos adultos. 

As crianças maiores são responsáveis por cuidar dos irmãos mais novos. É algo cultural para eles. Uma grande preocupação para os adultos é que as crianças sejam integradas na vida da cidade também. 

 

Fonte: Reprodução

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