O mistério envolvendo a viúva de Gal Costa põe em dúvida a causa de sua morte e inclui acusações de ameaças, golpes e assédio por parte de Wilma Petrillo
Meses após a morte repentina da artista, o acontecimento volta a ser assunto, após a ‘Revista Piauí’ lançar uma reportagem que, no mínimo, põe a viúva em maus lençóis.
A reportagem, ganhou forma com base nas 13 pessoas entrevistadas que conviviam com o casal, entre elas, amigos, funcionários e um parente. Os relatos eram de uma relação toxica e abusiva, que fizera, inclusive, Gal perder contratos de trabalhos.
Ex-funcionários da cantora relatam humilhações, assédio moral e golpes financeiros. Um dos entrevistados foi o médico Bruno Prado, que na época, emprestou à Wilma, mais de 10 mil reais para uma cirurgia. O médico, que é gay, e que naquele momento, ainda não havia assumido para sua família, foi ameaçado por Wilma, ao ser cobrada, de ter o segredo revelado.
Após a repercussão da reportagem, a cada dia, surgem mais personagens com acusações à viúva, enquanto, por outro lado, existem especulações sobre uma possível demonização dela por parte da mídia.
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